A militância como devoção: a primeira geração de militantes do MST

Autores/as

  • Débora Franco Lerrer Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-45192009000200009

Palabras clave:

Movimento social, Trajetória, MST

Resumen

O processo de expansão do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST para o Nordeste ocorreu a partir do envio de militantes sulistas, particularmente de Santa Catarina, que migraram para o Nordeste entre 1985 e 1988 e que vivem nessa região até hoje. Com base na análise da trajetória desses atores, revela-se um estilo de militância que foi sendo construído, muitos jovens, de origens sociais e culturais semelhantes e que, assim como os missionários religiosos, deram sua vida para gestar e reproduzir a identidade dos "sem-terra".

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Débora Franco Lerrer, Universidade Federal do Rio de Janeiro
    Jornalista e doutora em ciências sociais pelo CPDA/UFRRJ. Este trabalho é baseado em minha tese doutoramento.  “A trajetória de militantes sulistas: nacionalização e modernidade do MST” (CPDA/UFRRJ), julho de 2008.

Publicado

2009-12-01

Número

Sección

Dossiê Amazônia

Cómo citar

Lerrer, D. F. (2009). A militância como devoção: a primeira geração de militantes do MST. Cadernos CERU, 20(2), 133-161. https://doi.org/10.1590/S1413-45192009000200009