Espacialidades, consumo e trabalho pelos olhos de Mr. Hulot: uma análise de Playtime, de Jacques Tati

Autores/as

  • Vander Casaqui

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v14i3p95-103

Palabras clave:

comunicação e consumo, cinema, espacialidade, trabalho, cinema.

Resumen

Este artigo desenvolve uma análise do filme Playtime, de Jacques Tati (1967), a partir do qual trata das questões do consumo, do mundo do trabalho e da comunicação humana mediada pela arquitetura contemporânea e pelos aparatos tecnológicos. O quadro teórico é baseado nos estudos de Walter Benjamin sobre Paris e as Exposições Universais, nas reflexões de Beatriz Sarlo a respeito das espacialidades do consumo, e na obra de Wolfgang Fritz Haug sobre as estratégias estéticas do mundo do trabalho nesses espaços.

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Biografía del autor/a

  • Vander Casaqui
    Doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP.
    Professor do Programa de Mestrado em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM‑SP.

Publicado

2009-12-30

Cómo citar

Casaqui, V. (2009). Espacialidades, consumo e trabalho pelos olhos de Mr. Hulot: uma análise de Playtime, de Jacques Tati. Comunicação & Educação, 14(3), 95-103. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v14i3p95-103