Espacialidades, consumo e trabalho pelos olhos de Mr. Hulot: uma análise de Playtime, de Jacques Tati
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v14i3p95-103Palavras-chave:
comunicação e consumo, cinema, espacialidade, trabalho, cinema.Resumo
Este artigo desenvolve uma análise do filme Playtime, de Jacques Tati (1967), a partir do qual trata das questões do consumo, do mundo do trabalho e da comunicação humana mediada pela arquitetura contemporânea e pelos aparatos tecnológicos. O quadro teórico é baseado nos estudos de Walter Benjamin sobre Paris e as Exposições Universais, nas reflexões de Beatriz Sarlo a respeito das espacialidades do consumo, e na obra de Wolfgang Fritz Haug sobre as estratégias estéticas do mundo do trabalho nesses espaços.Downloads
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