Gesto, Oralidade, Escritura e Tradução: A emergência das línguas de sinais e o primado fonológico dos estudos linguísticos.
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2014.85623Palabras clave:
Língua de sinais, Origem gestual da linguagem, Gestualidade, Multimodalidade, TraduçãoResumen
Este ensaio pretende refletir acerca de certos problemas decorrentes do primado da fala e da oralidade na constituição da ciência Linguística. Partimos da consideração das línguas gestuais e tentamos demonstrar o quão desconfortáveis podem parecer alguns dos conceitos da ciência da linguagem que expressam o privilégio da fala fonética no estabelecimento dos conceitos-chave da Linguística estrutural. Para tanto, discutiremos esses conceitos no âmbito da passagem do modelo semiológico do século XX para um paradigma multimodal que emerge no século XXI. Ademais, confrontaremos as abordagens 'oralistas' e 'textualistas' com as questões que emergem do estudo das linguagens gestuais. Nossa tese: a dimensão gestual é uma modalidade constituinte do discurso tanto quanto a fala e a escrita; de modo que a discursividade plena se resolve num modelo tradutivo, onde cada modalidade se refere, esclarece e complementa a seguinte.
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