Por que ler Jorge Amado em russo: a cultura soviética revelada na tradução de Gabriela

Auteurs

  • Marina Darmaros Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Brasil.

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v28i0p223-248

Mots-clés :

Estudos da tradução, Cultura russo-soviética, Jorge Amado

Résumé

Jorge Amado nunca viveu em Moscou, mas teve portas abertas a sua publicação na URSS, sobretudo a partir do exílio em Praga, entre os anos 1940 e 1950, quando era membro ativo do Partido Comunista. Assim, a análise aqui apresentada da tradução de suas obras para o russo durante a União Soviética fala muito sobre a cultura, a história e a política deste país.

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Biographie de l'auteur

  • Marina Darmaros, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Brasil.
    Marina Darmaros é mestra em Jornalismo Internacional pela Rossisski Universitet Drujbi Narodov e doutoranda no programa de Literatura e Cultura Russa da USP. Sua pesquisa atual, orientada pela Prof. Dra. Elena Vássina, está voltada ao cotejo da obra original de Jorge Amado com suas traduções para o russo na extinta União Soviética.

Publiée

2017-01-24

Comment citer

Darmaros, M. (2017). Por que ler Jorge Amado em russo: a cultura soviética revelada na tradução de Gabriela. Tradterm, 28, 223-248. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v28i0p223-248